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Com Jesus no barco, nenhuma tempestade pode te abalar

Respeitando normas municipais, a Renascer em Cristo retomou suas atividades presenciais, com máximo de 40% de sua capacidade de público; uso obrigatório de máscara; álcool gel disponível; distanciamento social e restrição ao grupo de risco.

Para que todos fossem ministrados, os cultos de Celebração da Família deste domingo (28) também foram transmitidos pela Rede Gospel de Televisão e via YouTube e Facebook.


Diretamente do Renascer Hall, a palavra foi ministrada pelo Apóstolo Estevam Hernandes.

Acompanhe, a seguir, o resumo: Mateus 8.23 a 27: “Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança. E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” Este episódio na relação de Jesus com os discípulos, muitas vezes, não é entendido por muitos, porque trata-se de uma poderosa revelação. Não é uma demonstração de poder ou sensacionalismo: Jesus os manda ir para o mar que não estava em boas condições, pois havia um sentido espiritual. Todas as vezes em que Deus nos manda entrar em barcos que não gostaríamos é por que há um propósito superior e que Ele está no controle. Precisamos aprender que andar com Cristo é, muitas vezes, enfrentar o inesperado. João 16.33: “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” Romanos 8.28: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Com base nesta experiência, precisamos ter consciência de que: 1- Em meio às tempestades, não podemos alimentar o medo, pois é um sentimento assolador Salmos 55.4: “Estremece-me no peito o coração, terrores de morte me salteiam; temor e tremor me sobrevêm, e o horror se apodera de mim.” Os discípulos estavam passando por um momento que todos nós passamos. Parecia que Jesus não se importava com eles. Essa é a sensação que o inimigo quer que tenhamos: de abandono e solidão em meio ao mar revolto das nossas guerras. 1 João 4.18: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor.” Medo, muitas vezes, é sinal de falta de fé, e desespero, de falta de esperança! Tenha consciência de que, quando Jesus está no nosso barco, nenhuma tempestade pode nos abalar! 2- O grande objetivo de Jesus era revelar a eles o poder que eles tinham em Seu nome! João 15.16: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.” Eles viram Jesus acalmar a tempestade e ficaram espantados. Não vemos em nenhum lugar da narrativa o exercício do poder da oração por parte dos discípulos. Tiago 5.16: “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.” 3- Como Paulo, precisamos assumir a autoridade apostólica para vencer naufrágio! Paulo não só enfrentou tempestades, como, de fato naufragou mais de uma vez. E detalhe: não contava com a presença física de Jesus. Mas, diferente dos outros discípulos, ele exercia o poder e a autoridade para definir cenários e situações que recebera de Deus! Atos 27.22 a 25: “Mas, já agora, vos aconselho bom ânimo, porque nenhuma vida se perderá de entre vós, mas somente o navio. Porque, esta mesma noite, um anjo de Deus, de quem eu sou e a quem sirvo, esteve comigo, dizendo: Paulo, não temas! É preciso que compareças perante César, e eis que Deus, por sua graça, te deu todos quantos navegam contigo. Portanto, senhores, tende bom ânimo! Pois eu confio em Deus que sucederá do modo por que me foi dito.” Em meio ao desespero, o anjo do Senhor fala a Paulo que ninguém se perderia. Estamos passando por uma tempestade inesperada, porém estamos debaixo de uma Palavra! Ainda que precisemos abandonar o barco, Deus nos levará ao destino que ele já determinou.

Redação 

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